sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O MEIO AMBIENTE E A LOGÍSTICA ORGANIZACIONAL


Toda sociedade não importando em que parte do planeta esteja alocada, passou a se preocupar muito mais com os inúmeros aspectos de equilíbrio ecológico. O aumento da velocidade de descarte dos produtos de utilidade após seu primeiro uso, motivado pelo nítido aumento da descartabilidade dos produtos em geral, ao não encontrar canais de distribuição reversos de pós-consumo devidamente estruturados e organizados, provoca desequilíbrio entre as quantidades descartadas e as reaproveitadas, gerando um enorme crescimento de produtos de pós-consumo.
Entre os que mais preocupam estão às embalagens descartáveis e equipamentos eletrônicos, principalmente em relação aos custos inseridos em seu processo logístico reverso. Essa nova vertente de preocupação – a sensibilidade ecológica e a sustentabilidade ambiental – tem se convertido em mais um importante fator de incentivo à estruturação e à organização dos canais de distribuição reversos de pós-consumo. Essa expansão a sensibilidade ecológica vem sendo inspecionada por atividades empresariais e governamentais, almejando uma diminuição aos impactos mais visíveis junto a inúmeros aspectos prejudiciais ao meio ambiente, no sentido de guardar a população e seus interesses.
Empresas e órgãos governamentais inteligentemente se aproveitam de tais preocupações como diferenciação competitiva e estratégica em seus serviços produtos e até interesses políticos.

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